A Residência Sénior D. Ana, na Freguesia de Santana d’ Azinha, no concelho da Guarda, que vai abrir as portas brevemente,
é o mais recente projecto do Grupo Vitalitas. Nascido há seis anos, o embrião do Grupo Vitalitas foi numa pequena residência de uma pequena aldeia do concelho de Seia chamada Tourais. “Aí dá os primeiros passos e cresce com a vontade de criar um projecto de saúde mais amplo: do campo geriátrico ao mental, da área do medicamento à tecnologia biomédica, sempre com a matriz de qualidade e do humanismo, valores que nos são orientadores”, segundo a direcção. “Com uma gestão centrada nas pessoas podemos dizer que nas unidades Vitalitas elas são o centro e a razão de ser das mesmas”, acrescenta.
Neste momento, com uma gestão de mais de 300 camas e de mais de 120 colaboradores, o Grupo Vitalitas quer afirmar-se “nos cuidados institucionais e apresentar uma oferta cada vez melhor para que, como diz o nosso lema «Entregue-nos o seu familiar e vá descansado» seja uma certeza”. “A razão do nosso investimento é a teimosia do acreditar que mesmo sem nenhum apoio vamos conseguir, que a nossa formação na área da saúde pode ser aplicada fora das paredes do hospital e a nossa forma de ver a pessoa pode ser um desidrato a atingir”, refere a direcção daquela entidade, acrescentando que as suas unidades “começam agora o processo de especialização em saúde, para poderem responder às necessidades tão diversas de quem nos procura”.
O mais recente projecto do Grupo Vitalitas é a Residência Sénior D. Ana, que fica localizada a 10 minutos da cidade da Guarda, em Santa Ana d´Azinha e que terá capacidade “para cerca de 55 camas”, de acordo com a direcção do novo equipamento de apoio à terceira idade que vai abrir em breve. “Foi construída de raiz, respondendo aos mais modernos ditames das mesmas. Encontra-se dividida por alas o que permite diversificar tipologias e até a concretização de um projecto na área neurológica para o que contribui a sua piscina interior”, sustenta a direcção. E acrescenta: “Com amplos espaços e jardins interiores, ela será, certamente, um lugar privilegiado para todos numa sociedade que pode e deve dar-nos o seu melhor, sobretudo nas fases da vida da doença e do envelhecimento”.