Pocinho, Vila Nova de Foz Côa
O Centro de Remo de Alta Competição do Pocinho, em Vila Nova de Foz Côa, ficou de fora dos 5 projectos finalistas do Prémio de Arquitectura Mies van der Rohe 2015, no valor de 60 mil euros.
O Ravensburg Art Museum (Ravensburg, Alemanha), o Museu Marítimo Nacional da Dinamarca (Helsingør, Dinamarca), a Adega Antinori (Florença, Itália), o Philharmonic Hall de Szczecin (Polónia) e o Saw Swee Hock Student Centre, da London School of Economics (Londres, Inglaterra), são os finalistas daquele galardão.
Portugal tinha dois projectos nomeados para o Prémio de Arquitetura Contemporânea da União Europeia Mies van der Rohe, na última lista de 40 candidatos, anunciados no dia 10 de Fevereiro, mas ficou fora do grupo de onde sairá o vencedor. Os dois projectos portugueses eram o Centro de Artes Contemporâneas da Ribeira Grande, nos Açores, de João Mendes Ribeiro, e o Centro de Remo de Alta Competição em Vila Nova de Foz Côa, do arquitecto Álvaro Fernandes Andrade (SpaciaAr-TE).
Dos cinco finalistas agora divulgados, seleccionados por um júri presidido pelo arquitecto italiano Cino Zucchi, sairá, no dia 8 de Maio, o vencedor daquele que é considerado o mais importante Prémio Europeu para a arquitectura, promovido pela Fundação Mies van der Rohe e pela Comissão Europeia.
O Prémio Mies van der Rohe foi lançado em 1987, numa parceria da Fundação Mies van der Rohe com a Comissão Europeia. Em 1988, no primeiro ano de atribuição do prémio, o galardão foi entregue a Álvaro Siza Vieira, pelo edifício do antigo Banco Borges & Irmão, em Vila do Conde.