Guarda – Associativismo
Elsa Fernandes foi reeleita presidente da direcção da AJTG – Associação de Jogos Tradicionais da Guarda, nas eleições realizadas no passado dia 28 de Outubro. A direcção eleita tem como vice-presidentes Ana Maria Barroso Pereira Lima Gonçalves e João Pedro Carvalho Ferreira, sem secretária Laura Maria Ribeiro Fernandim, tesoureiro António Manuel Barbosa de Oliveira Ricardo e vogais José António Santos Nunes e Sara Maria Lourenço Leal
Para o novo mandato, a direcção agora eleita pretende o envolvimento da comunidade; o desenvolvimento do conceito de museologia interactiva; potenciar, em parceira, os pilares – desporto, turismo, cultura, social e antropologia e a reafirmação da AJTG enquanto entidade reconhecida na área etnográfica, cultural e lúdica.
A Assembleia Geral é presidida por Henrique Jorge dos Reis Martins, sendo Vice vice-presidente José Luís Gaspar Lopes, Secretária Ana Margarida Vaz Correia, e vogais Francisco Pedro Costa Martins e Luís Filipe Monteiro dos Santos Poço.
O Conselho Fiscal tem como presidente António Manuel Marques Saraiva, vice-presidente Mateus Andrade Coelho, secretária Maria Madalena Delgado Fernandes. O Conselho Jurisdicional é composto por antónio Manuel Marques Saraiva (Presidente), Mateus Andrade Coelho (vice-presidente) Maria Madalena Delgado Fernandes (secretária).
A AJTG – Associação de Jogos Tradicionais da Guarda é uma entidade de utilidade pública que há 44 anos envereda os seus esforços no sentido de promover e salvaguardar a cultura lúdica tradicional.
Com sede na Guarda e com âmbito estatuariamente distrital, a AJTG tem demonstrado o seu papel fundamental na promoção e educação das tradições e culturas, tanto a nível regional, como nacional e também internacional.
A Associação de Jogos Tradicionais da Guarda tem sido reconhecida ao longo do tempo pelo seu trabalho. Apesar de considerar que a Associação tem “mais credibilidade e confiança”, os novos corpos sociais consideram que é urgente trabalhar para uma maior envolvência e intervenção dos sócios e da comunidade em geral que potenciem um crescimento associativo saudável.
Consideram que “a AJTG exige, hoje, muito mais de cada um: projectos como um espaço expositivo do espólio da AJTG; complemento de formação em cursos de animação sociocultural; criação de cursos que tenham uma dinamização sociocultural e económica para criação de materiais de jogo com formação profissional; capacitação de técnicos de IPSS com resposta a infância e idosos no âmbito da intergeracionalidade; desenvolvimento de actividades lúdicas e apoio à animação; participações em eventos locais, nacionais e internacionais; cooperação institucional exigem respostas cada vez mais profissionais; as actividades para que a AJTG é solicitada exigem uma postura profissional cada vez mais técnica e estamos convencidos que a vantagem competitiva da AJTG passa, cada vez, mais por uma diferenciação profissional dos seus animadores, dinamizadores, organizadores.