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“Cultura para todos” no Simpósio Internacional de Arte Contemporânea

Guarda

“Queremos uma cultura para todos, queremos uma cultura acessível “ defendeu Suzana Menezes, Diretora Regional de Cultura do Centro, na sessão de abertura da 4ª edição do SIAC – Simpósio Internacional de Arte e Contemporânea, que decorreu este Domingo, dia 2 de Junho, no Museu da Guarda.
Carlos Monteiro, presidente da autarquia adiantou que “a Guarda, ao elevar a cultura, eleva-se no panorama nacional e no panorama europeu”. Considerou que a Guarda também tem de se afirmar pelas artes e pela cultura e acredita que a edição deste ano do SIAC vai atrair mais visitantes. Lembrou a acção desenvolvida pelo executivo municipal, tendo em vista a candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura. “Que em 2021 possamos vencer esta candidatura”, adiantou.
A cerimónia terminou com a abertura dos núcleos expositivos “Terra Herdada | Paisagens Legadas” da autoria de José Pedro Croft, Pedro Cabrita Reis, Rui Chafes e Zulmiro de Carvalho, a propósito do Centenário de Sophia de Mello Breyner, bem como da exposição de fotografia “Até que a morte nos ampare”, de Lauren Maganete e da “Sala Santa Rita Pintor”.
A edição deste ano do SIAC conta com a participação de mais de 130 artistas de 15 países, designadamente Angola, Alemanha, Brasil, Canadá, Espanha, França, Guiné, Holanda, Inglaterra, Moçambique, Portugal, Polónia, Turquia, Ucrânia, Venezuela.
Esta iniciativa cultural tem como tema central “Terra Herdada | Paisagens Legadas” e envolve recitais de poesia, exposições, apresentações de livros, palestras, ciclos documentais, ciclo de cinema, cursos académicos, urban art, musica e dança contemporânea, workshops e produção de escultura e pintura ao vivo.

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