Na última reunião da Câmara da Guarda o presidente da autarquia apresentou uma revisão orçamental, justificada por alguns avisos de concursos para obras não terem sido abertos até ao momento. “Porque é que os avisos do Portugal 20-30 ainda não saíram?”, perguntou Sérgio Costa. E acrescentou: “Se não há avisos para podermos lançar as obras nós não podemos andar-nos a hipotecar. Nós não podemos assumir compromissos se não tivermos a garantia do seu financiamento”.
O vereador do PSD, Carlos Chaves Monteiro, disse que na revisão orçamental apresentada diminuem as rubricas do investimento e são reforçados os custos correntes. Adiantou que se verifica “um gasto excessivo em coisas que não são produtivas”.
Para Luís Couto a alteração orçamental define um comportamento do executivo municipal “de pouco investimento e de muito gasto em despesas correntes”.