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Já está disponível e em distribuição o novo Boletim da Diocese da Guarda, que inclui documentação entre 2017 e 2019. A publicação, oferecida pelo Bispo da Guarda aos padres e diáconos, no dia da jornada mundial de oração pelo clero (19 de Junho), regista “aqueles eventos e documentos que marcaram o fio condutor da vida da Diocese, ao longo dos três últimos anos”. Na apresentação é referido que “propõe-se este boletim chamar estes eventos à memória dos presentes, que neles intervieram de forma variada e também proporcionar memória futura a quantos hão-de continuar a vida e obra da nossa Diocese e das suas instituições”. Ao longo destes três anos merece destaque a Assembleia Diocesana de Representantes, em que foram definidas as orientações pastorais concretas e ensaiado o caminho sinodal. Outro ponto tem a ver com a carta pastoral apresentada no dia da Diocese, celebrado a 2 de Junho de 2018, a partir das 89 proposições da Assembleia Diocesana, que “concretizou em cinco grandes eixos as opções pastorais que hão-de orientar a vida da Diocese, ao longo dos próximos anos, a saber: a vida comunitária, a formação da Fé, a celebração da mesma, a pastoral da caridade e a responsabilidade missionária”. A apresentação do Boletim lembra que “o esforço de reorganização pastoral, quer contando com os territórios ou com a clara definição das competências dos diferentes serviços diocesanos e sua melhor articulação, quer ainda com a necessária e sempre melhor distribuição dos agentes pastorais, sobretudo dos sacerdotes, foi e continua a ser preocupação dominante no esforço de recepção da nossa Assembleia Diocesana”. Na nota de apresentação fica a esperança de que “com o funcionamento dos novos arciprestados constituídos na sequência da proposta feita pela Comissão de Reorganização Pastoral da Diocese para o efeito nomeada, possamos começar a definir as novas unidades de acção pastoral, o que implica directamente com a redistribuição dos serviços paroquiais no terreno, avançando assim para as anunciadas unidades pastorais”. É referido ainda que “os serviços diocesanos, também já definidos nas suas competências e necessária articulação, exigem, por si mesmos, trabalho complementar para desenvolverem a sua acção na máxima proximidade com a acção pastoral conduzida na base e fazendo propostas que se lhes ajustem devidamente”.A introdução concluiu que a Diocese da Guarda sai deste triénio “com a obrigação acrescentada de motivar os fiéis das nossas comunidades actuais e as respectivas estruturas de acção pastoral para colaborarem, o mais possível, no esforço conjunto para a definição territorial das novas unidades pastorais em processo de constituição e a consequente reorganização dos respectivos serviços paroquiais”.