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“Ergo Sum – Memórias, Reflexões e Outras Cogitações” é o título do novo livro de Maria Lúcia Garcia Marques. Para a aventura deste livro de mais de 200 páginas, a autora diz que partiu da frase de Vergílio Ferreira: “O cogito cartesiano é de uma curiosa ingenuidade. Porque quando digo penso já estou a existir. Nem o pensar tem aqui que fazer. Existo, logo sinto-me ser. Por cima disso já se pode pensar o que se quiser. Existo ou seja sinto-me ser”.
A primeira parte do livro a que chamou “O Pé da Letra” corresponde à contribuição da autora para a elaboração de um conjunto de textos de cariz pedagógico suscitada pela participação no congresso ‘Paulo Freire – A educação como prática da Liberdade – 50 anos’, que teve lugar em Novembro de 2017, na Escola D. Dinis, em Lisboa, promovido pelo Centro de Formação de professores António Sérgio e pela Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa.
A segunda parte intitulada “Letras Maiúsculas” os textos constituem o conjunto de editoriais do boletim da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa, Lumen Veritatis, inseridos nos números publicados de 2008 a 2018.
“Rumos, Rostos e Vozes” é o tema da terceira parte do livro.
A quarta parte, “Letras Miúdas – Quatro Crónicas e um Conto” apresenta os textos da autora publicados no Jornal A GUARDA.
A última parte do livro “Jubilatio” dá a conhecer, de forma muito resumida, a vida da autora.
Maria Lúcia Garcia Marques licenciou-se em Românicas, doutorou-se em Linguística Portuguesa Aplicada e dedicou-se à investigação sobre o português contemporâneo, sobretudo no que respeita à oralidade.
Foi investigadora no Centro de Linguística da Universidade Católica Portuguesa. Para além de trabalhos da sua especialidade científica, tem publicados vários estudos de cultura portuguesa ligados à língua e à literatura e dois livros de poesia (O livro de Lia e Reservas), e um de prosa (As Horas de Adriana, 2015).