Guarda

“O Partido Socialista da Guarda tem vindo a acompanhar, com particular preocupação, a evolução desta pandemia, procurando compreender, com lucidez, o impacto real desta doença e as suas consequências directas, ao nível social e ao nível económico”, escreve o Presidente da Concelhia do PS Guarda, António Monteirinho, numa Carta Aberta aos Guardenses. No documento lembra que com esta situação e apesar afastamento social a que não estávamos habituados, “aprendemos a reinventar-nos, adaptando as nossas vidas, os nossos hábitos e, até, as nossas tradições culturais, às contingências de um momento da nossa história que nunca imaginámos poder vir a experimentar”.António Monteirinho considera que agora “é tempo de procurar semear esperança, de encorajar e de colaborar, activamente, com todos os agentes políticos e administrativos com responsabilidade na vida dos cidadãos da nossa cidade e do nosso concelho” e, por isso, lembra aos Guardenses que “podem contar, sempre, com o trabalho, com a dedicação e com o empenho do Partido Socialista”. Considera que o momento “não é o tempo para esgrimir argumentos políticos, nem para vincar posições ideológicas”, mas sim para “concentrar todos os esforços em torno” das pessoas. A Carta Aberta enaltece “a actuação corajosa, mas responsável e equilibrada, do Governo do Partido Socialista na gestão desta crise provocada pela pandemia” e manifesta “solidariedade política e institucional para com a Câmara Municipal da Guarda e para com todas as Juntas de Freguesia do concelho”.Deixa também a promessa de que “nos órgãos autárquicos próprios, e a seu tempo” serão apresentadas as ideias e as propostas do PS “procurando contribuir, positivamente, para ajudar os Guardenses a ultrapassar esta crise, adoptando, sempre, uma postura de responsabilidade, pautada pelos princípios essenciais da colaboração, da convergência e da cooperação”.António Moiteirinho considera que este não é o tempo “para alimentar guerrilhas estéreis, nem para fomentar querelas”, facto que não impede o PS de demonstrar as próprias convicções “porque a Democracia não está suspensa e os cidadãos da Guarda exigem de nós que continuemos a desempenhar, com lealdade, o papel para o qual nos elegeram”.Na carta há uma palavra de agradecimento e de estímulo a todos os profissionais de saúde do concelho, aos bombeiros, aos elementos das forças de segurança, aos voluntários, aos órgãos de comunicação social, aos colaboradores do Município da Guarda.Fica também o reconhecimento às instituições do sector social e solidário, “pelo importante papel que desempenham na protecção daqueles que são mais vulneráveis”, bem como “uma palavra de encorajamento a todos os comerciantes e empresários”.