Jornada Mundial da Juventude
Em quatro lugares da diocese, (Fundão, Covilhã, Guarda e Seia), numa iniciativa do Departamento Diocesano da Pastoral Juvenil Universitária e Vocacional (DP-JUV), muitos jovens acompanharam a Jorna da Mundial da Juventude, que decorreu no Panamá, de 22 a 27 de Janeiro, “construindo pela oração uma verdadeira ponte com o Papa Francisco e os jovens a ele unidos em torno de Jesus”.
“O momento de oração aconteceu na noite do dia 25 de Janeiro, último dia da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos e, por isso, rezou-se mais ou menos ao jeito de Taizé, lugar ecuménico onde Cristo une e se faz presente em cada coração que reza”, explicou ao Jornal A GUARDA o padre Rafael Neves, coordenador do Departamento Diocesano da Pastoral Juvenil Universitária e Vocacional. A vigília de oração contou com poucas palavras mas profundas no sentido, com poucos gestos mas de grande contemplação de Deus, de cada um e do muito que rodeia os jovens. “Com o evento a decorrer em Janeiro, época sem férias escolares, e num país distante, as circunstâncias não ajudaram à participação de muitos jovens da diocese da Guarda”, disse Rafael Neves.
Integrando uma comitiva de seis bispos portugueses que representaram nas JMJ 2019 a Conferência Episcopal Portuguesa, D. Manuel Felício enviou, a partir do Panamá, a todos os jovens participantes nos diferentes momentos de oração uma mensagem onde referia que “o sim de Maria Santíssima quando disse diante do Anjo (Eis a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a Tua Vontade) há-de ser o modelo do sim de cada um de nós a Deus que chama”.
Rafael Neves referiu que “todos os momentos de oração terminaram na imensa expectativa de que Lisboa pudesse acolher a próxima JMJ, em 2022, sendo a diocese da Guarda, com certeza uma porta da próxima edição”.
