Igreja/Sociedade
O Bispo da Guarda disse que, este ano a Semana da Vida, que decorreu entre 14 e 21 de Maio, ficou ensombrada pela lei da eutanásia.
“Desta vez, vivemos esta Semana reconhecendo que a vida ficou mais desprotegida, em Portugal, depois da aprovação da lei da eutanásia, na Assembleia da República e sua consequente promulgação pela Presidência da República”, escreveu D. Manuel Felício, numa nota publicada no site da Diocese.
Para o Bispo da Guarda “a aprovação desta lei representa um passo atrás na promoção da dignidade humana, com a defesa dos direitos fundamentais de cada pessoa, seja qual for a situação em que se encontre. E representa também um claro desrespeito pela Constituição da República Portuguesa, onde se afirma que o direito à vida é inviolável”.
O Prelado considera que em Portuga a vida passou a estar menos protegida pela lei, o que “obriga a trabalhar para que este direito continue a ser devidamente exercido e respeitado”. Prometeu continuar a “ocupar a linha da frente na defesa da vida, mesmo em situações mais extremas de desconforto”.