Programação atraiu mais de 25 mil pessoas em 2023
Mais de 25 mil pessoas passaram pelas actividades que decorreram no Teatro Municipal da Guarda, ao longo do ano de 2023. Os dados foram avançados pelo presidente da Câmara da Guarda, na apresentação da agenda cultural do primeiro trimestre do ano, que decorreu no dia 4 de Janeiro, no Foyer do Pequeno Auditório do Teatro Municipal da Guarda. Sérgio Costa disse que “o TMG teve o melhor ano em termos de afluência de público”, adiantando que “a Guarda está na posição cimeira, na região centro, em termos de programação cultural”.
Na apresentação da programação Cultural do Município da Guarda, relativa aos meses de Janeiro, Fevereiro e Março de 2024, para o concelho da Guarda, englobando as iniciativas desenvolvidas pelas várias estruturas culturais do Município, o autarca frisou que, em 2023, o Teatro Municipal da Guarda atingiu o maior número de público de sempre, com mais de 25 mil pessoas (25 186) a assistir e a participar em espectáculos. Também no Museu e na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço os números cresceram. Passaram pelo Museu da Guarda, em 2023, perto de 19 mil visitantes (18 706) e participaram nas actividades da BMEL perto de 11 mil pessoas (10 630). Nos três espaços do Município da Guarda, em 2023, houve 54.500 pessoas a assistir e a participar nas iniciativas culturais.
Sérgio Costa disse que é importante “falar bem da Guarda” e desafiou os partidos para que “deixem de falar mal da Guarda”.
O autarca considerou que com a não aprovação do orçamento para 2024, “os representantes dos partidos políticos estão a fazer uma grande oposição à Guarda e ao seu desenvolvimento”.
A nova agenda para os três primeiros meses de 2024 conta as mais de 100 iniciativas no Teatro Municipal, no Museu e na BMEL e tem como destaques Carminho, Legendary Tiger Man, Pedro Teixeira da Mota, Moonspell, as Exposições Luz no Vale e A Cidade e a Serra e a Semana da Leitura. Destaque ainda para as iniciativas que decorreram pelo concelho da Guarda, como é o caso das exposições de Fotografia de António Correia em Aldeia do Bispo, Gonçalo e Famalicão da Serra e ainda noutros espaços da cidade (ver página 3)
Sérgio Costa considerou que “esta agenda cultural reflecte um compromisso significativo com a promoção da cultura e das artes da Guarda e para a Guarda, oferecendo uma diversidade de eventos para todos os públicos que contribui para a vitalidade cultural da região, constituindo a Guarda como referência na zona Centro do país”.