A União dos Sindicatos da Guarda/CGTP-IN congratula-se pela mudança de instalações no Hospital Sousa Martins, no entanto, emitiu um comunicado onde considera “fundamental o investimento nos recursos humanos para salvaguardar a prestação de qualidade nas diversas unidades funcionais”.
“Denunciamos e repudiamos o despedimento de cerca de três dezenas de trabalhadores, na Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, assistentes operacionais, que exercem funções permanentes nas unidades de internamento e somos contrários à sua substituição por CEI’s (Contratos de Emprego de Inserção)”, denuncia a União dos Sindicatos. A estrutura sindical refere que “são necessários mais assistentes operacionais para cumprimento de funções nucleares nos serviços, desde apoio nos cuidados de higiene, alimentação e limpeza nas unidades de internamento”.
A União dos Sindicatos exige do Governo “o desbloqueamento das vagas necessárias e imprescindíveis para o bom funcionamento dos serviços, tendo em conta as bolsas de recrutamento dos enfermeiros, assistentes operacionais e outros técnicos de saúde”. Defende também a construção da segunda fase do Hospital Sousa Martins e a dotação financeira que permita a aquisição de novos equipamentos para a rentabilização da capacidade instalada no Serviço nacional de Saúde.
