Serviços Sociais estão de prevenção
O Politécnico da Guarda prometeu fazer tudo para que nenhuma aluna ou aluno deixe de se matricular por dificuldades económicas. O Presidente da instituição deixa a garantia de que estão disponíveis camas nas residências estudantis, apoios para quartos e casas no exterior, acesso livre às cantinas, bem como outros auxílios. Os Serviços de Acção Social estão também prontos para apoiar os estudantes nos processos de candidatura às bolsas de estudo.
Os Serviços de Acção Social do IPG – Instituto Politécnico da Guarda estão, desde esta segunda-feira, 28 de Agosto, de prevenção para apoiar novos alunos com dificuldades económicas que tenham sido colocados em cursos nas suas escolas na primeira fase de candidaturas ao ensino superior de 2023. Na primeira fase de acesso ao ensino superior, cujos resultados foram conhecidos no domingo, 27 de Agosto, 572 estudantes foram colocados no IPG e a instituição quer agora ajudar todos os que precisem de auxílio para se matricularem e para viverem durante o ano lectivo na Guarda ou em Seia.
Joaquim Brigas, Presidente do IPG, deixa claro que o “objectivo é que não haja uma única aluna ou aluno a deixar de estudar no IPG por razões económicas”. E acrescenta: ““Por isso, a todos aqueles que, porventura, encontrem dificuldades, seja para encontrar alojamento, seja para poderem viver na Guarda ou em Seia durante um ano lectivo, pedimos que entrem o mais rapidamente possível em contacto com os nossos Serviços de Acção Social”.
Entre os apoios de primeira linha que o Politécnico da Guarda oferece aos novos estudantes estão 150 camas disponíveis nas suas residências estudantis. Para além disso, os Serviços de Acção Social do IPG ajudam igualmente os alunos a encontrarem outro tipo de soluções de alojamento no exterior da instituição, nomeadamente em quartos ou casas partilhadas.
O director dos Serviços de Acção Social do Politécnico da Guarda, António Afonso, disse que “há também um apoio de extrema importância para os alunos que entraram esta semana no ensino superior, que é o suporte que a Acção Social do IPG lhes pode prestar nas candidaturas às bolsas de estudo, ajudando-os a instruir os processos e a preencher os formulários”. Referiu ainda que “aos alunos com dificuldades económicas prestamos também outro tipo de apoios ao longo do ano lectivo, como sejam o livre acesso às cantinas da instituição e o fornecimento de alimentação para os seus alojamentos”.
Para que alguns estudantes da Acção Social possam ter “dinheiro de bolso”, o Politécnico da Guarda irá acordar com alguns deles a prestação de serviços em “part-time” nas residências estudantis e nas cantinas, remunerando-os por isso. É o que já faz há alguns anos, com bons resultados.
“Temos uma variedade de instrumentos de apoio para ajudar todos os novos alunos colocados no IPG a reunirem condições para se matricularem”, afirma Joaquim Brigas. O presidente do Politécnico da Guarda pede, por isso, aos estudantes interessados que sinalizem quanto antes aos Serviços de Acção Social as suas necessidades de apoio. Considera que “quanto mais cedo o fizerem, mais fácil será ajudá-los a encontrar soluções viáveis”.