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Câmara Municipal da Guarda destaca-se pela aposta na segurança privada em eventos

Segurança

O Chefe de Segurança e Supervisor da empresa 3XL – Segurança Privada, João Ribas, disse ao Jornal A GUARDA que a Câmara Municipal da Guarda “está muito à frente em termos de segurança” de eventos. Segundo o responsável local pela empresa que presta serviços à autarquia, no âmbito de um concurso nacional, a Câmara da Guarda “nos eventos que realiza tem sempre a preocupação de proteger os bens e as pessoas”. No entender de João Ribas “era desejável” que a mesma preocupação da autarquia “se estendesse a outros Municípios e também a empresários”. “A Câmara Municipal da Guarda está muito à frente nesta matéria, é um Município que se destaca na região”, disse, sublinhando que “Sabugal, Pinhel e Almeida são Municípios que também recorrem bastante à segurança privada”. O responsável explicou que mesmo os eventos com entrada gratuita realizados nos Municípios necessitam da presença de seguranças privados, devidamente identificados pelo Ministério da Administração Interna, para a protecção de pessoas e bens.
O Chefe de Segurança e Supervisor da 3XL também aponta que “está a começar a haver já uma preocupação por parte dos empresários da região, para a questão da segurança, porque têm existido muitos furtos (em viaturas e de gasóleo) e têm ocorrido algumas intrusões”. “Depois de tantas notícias e de tantos alertas, os empresários têm de começar a preocupar-se com a segurança privada, porque não é cara e torna-se barata”, sustenta. João Ribas dá o caso dos edifícios da Câmara Municipal da Guarda que são rondados pela sua empresa, onde “já abortámos desde os graffitis (os indivíduos que fazem inscrições em paredes) até a intrusões”. Para além dos eventos a empresa faz ainda segurança no Parque TIR da Plataforma Logística de Iniciativa Empresarial da Guarda e rondas nocturnas aos edifícios camarários, entre as 22.00 horas e as 6.00 horas.
Em relação ao caso de Aguiar da Beira, originado por uma alegada tentativa de furto no Hotel em construção, o responsável reconhece que poderia ter sido evitado se o construtor tivesse optado por colocar segurança privada no local, pois, em sua opinião, o elemento surpresa seria o segurança privado e não o elemento da autoridade, “pois previamente seria fornecida toda a informação sobre o intruso e o agente da autoridade já tinha prévio conhecimento do que iria encontrar no terreno”.

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