A proposta de delimitação da unidade de execução da subunidade operativa de planeamento e gestão do Plano de Urbanização do Cabroeiro foi aprovada, por unanimidade, na última reunião da Câmara Municipal da Guarda, no dia 29 de Julho. O Presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa, explicou que “a Variante dos F´s tem a necessidade de ocupar imensos terrenos para a sua execução e para a ligação aos bairros adjacentes, seja o Bairro da Senhora dos Remédios, o Bairro da Luz, ao Parque Industrial, à Póvoa do Mileu”. Lembrou que na última Assembleia Municipal foi aprovada a DUP – Declaração de Utilidade Pública para ser possível intervir nos terrenos que estavam fora desta subunidade de planeamento e gestão do Plano de Urbanização do Cabroeiro.
O autarca adiantou que “é a primeira vez que esta subunidade é a primeira vez que está a ser feita na Guarda” e explicou que “nesta área em concreto, onde os proprietários admitiram entrar nesse sistema de periculação onde passam a ter direitos quando cedem o terreno para a variante e que é algo volumoso mas, a contrapartida é terem o direito de construção nas áreas adjacentes, em razão da matéria, onde é possível”.
Sérgio Costa explicou que na reunião de Câmara “foi aprovado a unidade de execução para esta subunidade operativa, o desenho urbano desta subunidade operativa”. Considerou que “é mais um passo importante” e a partir de agora é possível começar a fechar contratos com os proprietários”.
A Declaração de Utilidade Pública com carácter urgente foi publicada no dia 26 e Julho para expropriação dos terenos necessários à execução da empreitada da rede viária de regeneração urbana do Vale do Cabroeiro, onde está a variante incluído as suas acessibilidade.
Sérgio Costa lembrou que “se o empréstimo tivesse sido autorizado há um mês atrás na reunião de Câmara e não tivesse sido chumbado pelos senhores vereadores do PS e do PSD, hoje já estaríamos a caminhar de uma forma mais célere ainda”. E acrescentou: “Estamos a fazer o caminho. Já estamos neste momento com a DUP publicado para podermos começar a fechar contratos, tomar a posse administrativa dos terrenos, só que depois é preciso o dinheiro para a obra e, tal como eu referi, já se perdeu meio ano, com aquele chumbo dos vereadores da oposição”.